Você sabe o quanto uma pós-graduação pode impulsionar a carreira dos estudantes? E porque optar por uma especialização pode ser a melhor escolha?
No mercado cada vez mais acirrado e exigente, o diploma de graduação passou a ser um requisito básico. E quanto mais capacitações o indivíduo tiver, maiores serão suas chances de admissão, destaque e sucesso profissional.
São justamente essas habilidades mais específicas, desenvolvidas após finalização da graduação, que dão as diretrizes para a carreira. Afinal, seja para assumir um novo posto de trabalho ou para manter o atual, é urgente dominar técnicas, sistemas e ferramentas que vão além daquelas ensinadas na graduação!
Segundo uma pesquisa do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), apresentada em 2024, um dos principais motivos que levam os profissionais e buscar por cursos de especialização é o aumento significativo no salário “113% a mais em relação aos alunos concluintes apenas da graduação”.
Esses profissionais, conforme apontado pelo Semesp, em sua grande maioria já estão empregados, seja em suas áreas de formação ou não, significando que o tempo disponível para se dedicar a um novo curso é mais restrito.
É justamente por esse motivo, aliado a busca por um melhor custo benefício, que faz com que boa parte dos estudantes optem por realizar sua especialização em um curso a distância ou híbrido. Isso é corroborado quando olhamos pela seguinte informação trazida pelo Semesp: dos cerca de 173 mil cursos de especialização ativos no Brasil, 54,2% são a distância, representando um crescimento de 479% em relação a 2019.
Flexibilidade aliada a qualidade
Diferente do público da graduação, os estudantes de especializações têm uma maior faixa etária (mais de 70% estão entre os 25 e 44 anos). Esse público, por estar há mais tempo ativo no mercado de trabalho, tende a buscar características bem específicas na instituição, como por exemplo: maior flexibilidade de horário; atividades dinâmicas e interativas; custo benefício.
E quando pensamos nessas características fica bem claro que o formato “tradicional” de ensino, ou seja, o 100% presencial, não atende a grande parte das necessidades dos pós-graduandos.
A ideia de “mundo ideal” na educação reside justamente no híbrido, que surge como uma alternativa às adversidades dos modelos presencial e EaD. De um lado aquele que obriga os alunos a se deslocar até a instituição (muitas vezes por horas) e ouvir o professor falando sem parar. De outro, o modelo que ainda gera certa desconfiança nas pessoas que afirmam que “estudar de casa é muito fácil, não vou aprender nada”.
Não é necessário abrir mão total do contato físico e, ao mesmo tempo, ter a certeza de que todo o processo educacional é desenvolvido para que você possa aprender de qualquer lugar, a qualquer hora, é o que vem revolucionando a pós-graduação brasileira.
Um exemplo bem recente disso é a ESPM, renomada instituição de ensino superior, que após o sucesso da modalidade à distância entre os anos de 2020 e 2023 optou por ouvir seus alunos e, gradualmente, transferir seus cursos de especialização para a modalidade híbrida.
No começo deste ano, mais de 60% das turmas de pós da ESPM já são realizadas nessa modalidade. E ainda mais impressionante, 98% dos novos matriculados nesse nível de ensino optaram pelo híbrido na certeza de maior flexibilidade.
Na prática: unindo o presencial e a distância
Segundo a professora argentina Edith Litwin, em seu livro Educação a Distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa, o EaD para a população adulta atende aos interesses e necessidades graças ao seu alto nível de flexibilidade e adaptabilidade.
“Também possibilitam a adoção de técnicas e estratégias novas, permitem mudanças nas orientações para o trabalho é, essencialmente, transformam a educação permanente em um espaço à disposição dos alunos, sempre mutável, múltiplo, atento aos interesses da produção e dos desafios científicos e tecnológicos.”
Uma instituição que oferece a modalidade híbrida precisa traçar seu planejamento pedagógico levando em consideração os mediadores desse ensino, ou seja, as tecnologias utilizadas. Isso porque é mais comum do que se imagina o uso de ferramentas generalistas no currículo esperando que os professores dêem a melhor aula do mundo.
E porque isso não funciona? Bom, de maneira bem prática e direta, a educação é um processo complexo que, quando intermediada por um sistema que não é específico para ela, não tem ferramentas suficientes para estimular os alunos. É a mesma coisa se pensarmos em usar uma máquina de lavar louça para lavar as nossas roupas: pode funcionar por um tempo, mas compromete a qualidade tanto da limpeza quanto das roupas em si.
Por isso é imprescindível que as tecnologias empregadas na pós-graduação - seja ela totalmente remota ou híbrida - tenham funcionalidades para estimular a interação entre os alunos e os professores, a dinamização das aulas a fim de torná-las mais atrativas e até divertidas, facilidade de acesso e estímulo a criatividade desses estudantes.
Você sabe porque optar pela inclusão de aulas assíncronas?
Em 1998, dois anos após o reconhecimento oficial da modalidade de ensino EaD no Brasil, as pesquisadoras Dulce Maria Cruz e Marialice de Moraes publicaram o seguinte estudo: Tecnologias de Comunicação e Informação para o Ensino a Distância na Integração Universidade Empresa. Nele, afirmavam que em poucos anos os computadores e telecomunicações de alta performance serão utilizados como material didático.
“Por esta razão, as experiências de aprendizagem a distância serão vistas como vitais para todos os alunos mesmo quando o conteúdo puder ser ensinado presencialmente. Assim, todo o ato de ensinar terá atributos da EAD.”
Desde antes do início deste século os estudiosos já sabiam que a única forma de possibilitar um amplo acesso educacional no Brasil era utilizando o remoto. E para que ele fosse efetivo, o intermédio das tecnologias era essencial. 26 anos depois, podemos afirmar com convicção que o futuro mora exatamente nessa associação entre aprendizagem e tecnologia!
Uma delas, e talvez a mais importante, são as aulas ao vivo. Um leque quase infinito de possibilidades se abre quando falamos em didática em salas de aula virtuais, afinal, é muito além de uma videoconferência.
Ligar uma câmera de notebook, entrar em uma chamada de vídeo e falar por duas horas seguidas é um monólogo, não um processo de ensino! E isso precisa estar muito claro, porque esse gargalo pode custar caro para a instituição.
Mas então o que eu, enquanto gestor, preciso saber na hora de escolher a tecnologia ideal para a minha pós-graduação?
Primeiro de tudo, ter aulas online não quer dizer que o aluno prefere estudar completamente “por conta”, ou que ele não gosta de interação. Essa afirmação tem raízes na ideia de que um contato de verdade só pode acontecer “frente a frente”.
Lembre-se sempre que, se o seu aluno quisesse o estudo totalmente por conta, ele optaria por um EaD 100% assíncrono. No momento que ele escolheu o curso e a modalidade que tem interação, ele espera que isso aconteça.
E a possibilidade disso não é nenhum mistério, basta desenvolver um planejamento curricular certeiro e escolher as tecnologias capazes de promover essa interação. E aí está o primeiro ponto: o software precisa ter a interação como base e arrisco a dizer que como “missão” desde o seu protótipo.
Agora, mais do que explicar, vamos exemplificar quais as características principais que o sistema de sala de aula virtual da sua pós-graduação precisa ter! Ah, e se você for aluno, aproveite para analisar a tecnologia que a sua instituição está utilizando na sua formação :)
Funcionalidades que efetivamente facilitam o contato entre os estudantes, dinamizam o conteúdo e recebem atualizações constantes.
Esses pontos são muito importantes porque, como já foi dito nesse artigo, a aprendizagem é um processo complexo e bastante individual, o que faz com que a sua efetividade seja condicionada tanto a personalização das atividades quanto a dinamização dos estímulos em aula.
O que isso quer dizer? Em outras palavras, quando as aulas acontecem sempre da mesma forma, com o mesmo formato de atividades e avaliações, uma pequena parte dos alunos até pode ter algum nível de aprendizagem, mas em sua maioria os estudantes vão querer apenas passar na matéria.
Então se você como aluno de uma pós que utiliza as aulas remotas têm essa visão, talvez a “culpa” não seja do professor mas sim da tecnologia que oferece poucas possibilidades.
As aulas não podem, portanto, ser um monólogo do professor e é papel da tecnologia oferecer ferramentas para que ele possa explorar a interatividade e estimular seus alunos a atingirem seu potencial máximo.
E você já sabe de qual tecnologia nós estamos falando?
O Elos, sistema de sala de aula virtual, é desenvolvido especialmente para tornar a educação remota mais interativa e conectada, com funcionalidades que vão muito além do áudio e vídeo.
Ir muito além do áudio e vídeo pode parecer um pouco abstrato, então vamos concretizar essa afirmação!
Acesse também o artigo abaixo para entender tudinho sobre o universo de possibilidades dentro do Elos:
Comunicação: por meio do chat público e com a possibilidade de chat privado, em que o professor pode mandar mensagem para um estudante específico, a comunicação ao vivo fica ainda mais fácil.
Interatividade: tanto entre os próprios alunos quanto do estudante com o conteúdo, o quadro branco é um feature que tem um lugar especial nos nossos corações. Isso porque ele permite uma infinidade de dinâmicas em grupo e dá mais autonomia para o professor que pode fazer anotações, exemplos, desenhos e gráficos direto na sala virtual para que todos vejam.
Além disso, a sala de aula virtual Elos permite que todos os participantes acessem e editem conjuntamente um Google Drive. Isso facilita bastante quando o professor dá atividades em grupo, viu? Mas falaremos disso em seguida :)
Dinamismo: Ao longo de todo esse conteúdo falamos sobre a importância de ter aulas dinâmicas, então agora chegou a hora de te dar algumas instruções de como fazer isso dentro do Elos.
Uma dica bem legal é fazer associar as funcionalidades de enquete e cronômetro na hora de fazer uma pergunta ao vivo. E com os dados oferecidos pelo painel de engajamento da plataforma, é possível baixar com precisão uma relação das respostas de cada aluno.
Essa é uma forma bem dinâmica de entender se a sua didática está sendo efetiva, se o conteúdo está sendo assimilado ou se existe algum tipo de gargalo na aprendizagem desses acadêmicos. Afinal, não queremos nenhuma surpresa na hora das avaliações finais, não é mesmo?
Criatividade: seguindo na mesma linha do dinamismo, oferecer ferramentas para que o professor exercite sua criatividade e estimule isso nos seus alunos é realmente significativo.
Se você quer, por exemplo, que os seus alunos aprendam mais sobre gestão financeira, que tal compartilhar um vídeo do Youtube direto no Elos? Ou ainda uma música que tenha tudo a ver com o conteúdo, para instigar um debate no grande grupo?
Colaboração: Por fim, mas não menos importante, estimular a colaboração entre os colegas. Lá no começo deste artigo apresentamos um pouco mais sobre o perfil dos pós-graduandos no Brasil, e esse ponto é especialmente importante para esse público justamente porque desenvolve uma das soft skills mais relevantes para o mercado de trabalho: saber desenvolver em conjunto.
Com as salas de grupo ( que são exatamente iguais a sala principal) o docente tem a possibilidade de dividir pequenos grupos de trabalho destinados a debater, buscar soluções, trocar experiências e desenvolver novas competências através da troca de conhecimentos.
Essas são algumas das diversas possibilidades dentro do Elos!
Eleve o nível de ensino do seu curso de pós-graduação com a sala de aula virtual desenvolvida para uma interação de verdade.