Independente de qual o ramo da atuação, todas as empresas que queiram alcançar o sucesso na captação e retenção de clientes precisam de um bom planejamento de branding. Afinal, definir a personalidade da marca é o que criará a identificação e auxiliará na comunicação com os prospects e clientes.
Recentemente alguns membros da nossa equipe participaram do Congresso Internacional ABED de Educação a Distância (CIAED), que tinha como foco o intrucionismo x criatividade. Em uma das palestras, os fundadores da Hoper Educação, Adriano Coelho e João Vianney, falaram sobre os critérios que movem o aluno a escolher uma universidade.
Para explicar essa ideia eles fizeram um apanhado histórico da seguinte forma:
Anos 2000: época em que existiam menos vagas disponíveis e mais candidatos interessados, ou seja, a captação era muito mais fácil. O que movia os calouros era a localização, se a instituição tinha o curso que ele desejava, a mensalidade, empregabilidade e, por fim, a tradição de marca;
Anos 2010: Nesse momento a localização deixa de ser o primeiro ponto de critério, que passa a ser a escolha do curso em si (se a IES tem o curso que ele quer fazer). Essa é a primeira vez que a opinião de amigos aparece no topo das categorias de escolha, ou seja, a forma como a imagem da instituição começa a pesar na decisão de escolha;
Anos 2022: Hoje o cenário já é bastante diferente, influenciado principalmente pela alta demanda de universidades e a possibilidade concreta do ensino a distância. A vocação do aluno passa a valer muito mais, junto da visão do mercado de trabalho e o que o aluno percebe nas redes sociais da IES.
Em resumo podemos perceber claramente que, com o passar do tempo e a influência de fatores externos na educação (como as políticas públicas, por exemplo), os critérios avaliados pelos alunos também seguiram uma tendência de mudança. A tradição de marca e indicação de amigos aparece, hoje em dia, como um fator de relevância que pode, inclusive, ter caráter decisivo nessa escolha. E é justamente nesse ponto que é possível perceber a influência que tem o branding para destacar a instituição no mercado.
Mas quando falamos em um bom planejamento de branding, não é apenas reunir uma equipe para definir a identidade visual da marca nas redes sociais. Não que isso não seja importante, mas é apenas um dos passos. Esse planejamento vai muito além, é preciso que cada escolha se relacione com o que a empresa acredita e propaga - tanto interna quanto externamente.
Hoje queremos falar sobre branding para Instituições de Ensino, mas não só isso: Como a escolha de uma boa tecnologia pode auxiliar a sua IES a ter sucesso no planejamento?
Para saber mais sobre Branding para IES, de uma forma mais ampla, acesse o nosso conteúdo abaixo:
Qualquer tecnologia serve?
Se você é gestor educacional ou de TI, com certeza já se perguntou: Como eu escolho uma nova tecnologia para minha IE? Essa é uma decisão que, para além de ser difícil de ser tomada, impacta diretamente todos os setores da Instituição, desde os alunos e professores, até as áreas administrativas e estratégicas.
Alguns dados sobre a importância tecnológica nas IES
Recentemente, a empresa D2L conduziu uma pesquisa com diretores de Instituições de Ensino Superior da América Latina, com foco em entender o impacto da transformação tecnológica na educação. Foram mais de 4mil diretores entrevistados, sendo que destes, 474 são representantes de IES brasileiras. Ao final do estudo foram obtidos os seguintes dados:
- 90% das IES entendem que a tecnologia melhora a qualidade do ensino;
- 68% disseram que o modelo de aprendizagem híbrida oferece benefícios educacionais superiores ao modelo tradicional;
- 92% dos representantes acreditam que instituições de ensino superior precisam se transformar digitalmente para permitir o crescimento futuro.
Trazendo esses dados, queremos não apenas reforçar, como também apresentar cientificamente a importância da inserção e apropriação das novas tecnologias nos processos de ensino e aprendizagem das IES.
O que fazer na hora de escolher uma nova tecnologia?
O primeiro passo, e um dos mais importantes para fundamentar qualquer escolha, é a identificação do problema a ser solucionado através da construção de um bom planejamento estratégico. A tecnologia precisa ser uma aliada do processo pedagógico, ou seja, a implementação tem que fazer sentido e ser necessária!
E é claro que esse passo não cabe apenas ao gestor(a), já que muitas vezes o maior uso será feito por outras pessoas. Ele é coletivo e tem que ter participação ativa da comunidade acadêmica na sua construção. Com isso não queremos dizer que todos escreverão um pouquinho do documento, mas sim que todas as partes impactadas direta ou indiretamente precisam ser ouvidas e ter suas opiniões validadas junto a comissão decisora.
O ponto central dessa discussão é que, de nada adianta apressar a aquisição de uma nova tecnologia só porque ela está “bombando” no mercado ou porque alguém achou que seria interessante. Tudo precisa fazer sentido e ser complementar - Tecnologia e Pedagogia andam juntas, e juntas fomentam a imagem da IES, ou seja, auxiliam no branding!
O papel da tecnologia no Branding Educacional
Queremos começar esse ponto de um jeito diferente! Vamos pensar juntos no seguinte cenário:
Você é um recém-formado no ensino médio, procurando a universidade perfeita para ingressar no curso que sempre quis. A primeira coisa que você faz, claro, é iniciar as pesquisas digitais e até mesmo presenciais, a fim de conhecer um pouco mais das opções. Nesse cenário, você está buscando um curso EAD, afinal te dá mais liberdade em relação ao tempo e espaço de estudo. Ao final da sua busca, são selecionadas três opções com as seguintes características:
I - Universidade com bom conceito no MEC; Grade curricular e pedagógica bem estruturada; Posicionamento de marca que não cria identificação e não é familiar; Tecnologias para apoiar o ensino são boas, mas pouco aproveitadas.
II - Universidade com ótimo conceito no MEC; Grade curricular e pedagógica bem estruturada; Posicionamento de marca com identificação e familiaridade; Tecnologias relativamente ultrapassadas, contando apenas com aulas assíncronas e vídeos gravados.
III - Universidade com ótimo conceito no MEC; Grade curricular e pedagógica bem estruturada; Posicionamento de marca totalmente relacionado com o que você acredita; Tecnologias inovadoras, que fomentam o desenvolvimento das competências do aluno e promovem a interação.
Aí resta a pergunta: Qual a Universidade que oferece melhores oportunidades e que mais agregará a sua formação?
Levando em consideração o cenário levantado acima, a opção III com certeza traz muito mais benefício em questão de aprendizagem, infraestrutura tecnológica e metodológica. No fim desse exemplo, queremos dizer que toda e qualquer tecnologia empregada em um processo de ensino precisa, além de ser coerente com o que a IE prega, ser disseminada e aplicada como aliada da pedagogia.
Como o Elos valoriza a sua IES?
Como falamos lá no início desse artigo, a escolha de qualquer tecnologia para compor a aprendizagem da IE precisa fazer sentido e estar relacionada com os seus valores. Quando pensamos em uma Instituição que valoriza a independência do aluno e tem a colaboração e interação como valor inegociável, a tecnologia precisa caminhar lado a lado com esse pensamento.
É um fato que, no ensino a distância, a plataforma de videoconferência deve ser vista como um verdadeiro canal de interação entre discentes e entre docente-discente. Por esse motivo, ter uma sala de aula virtual com funcionalidades voltadas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem fará com que o(a) professor(a) possa explorar todo o seu potencial. Assim, ele(a) irá além das aulas expositivas e trará a colaboração e a interação como principal estratégia de ensino. Isso tudo só tem a agregar na imagem da sua Instituição.
As features que compõem a nossa plataforma servem não somente como um apoio para essa cooperação, como também um meio ideal para a aplicação de metodologias ativas de aprendizagem. Já que estamos falando um pouco dessas funcionalidades, vamos citar algumas:
Quadro Branco: um espaço da videoconferência dedicado para a escrita, desenhos e marcações colaborativas ou individuais;
Painel de Aprendizagem: Solução pensada especialmente para que os professores tenham um controle dinâmico do engajamento e interatividade dos alunos na sala de aula virtual;
Enquetes: Os professores podem fazer perguntas e lançar enquetes predefinidas ou personalizadas, conforme a sua necessidade, para que os estudantes respondam durante a aula síncrona;
Salas de Apoio: Os alunos podem ser divididos em até 16 grupos, distribuídos em diferentes salas alternativas a videoconferência. Assim fica muito mais dinâmicas as atividades e debates coletivos.
Conheça mais sobre as nossas funcionalidades e os benefícios de usar o Elos na sua Instituição de Ensino
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